Sou uma mulher
Que já foi criança
E que me perdi na infância
No meio de loucos emaranhados.
Cresci aos tropeções
Crendo em ilusões,
Cruzando várias utopias e quimeras
Que agora pertencem a outras eras.
No meio de uma encruzilhada
A uma decisão me vi obrigada:
A vida ou a morte?
Escolhi a vida, por sorte...
Por entre recuos e avanços
Vou escolhendo os meus passos,
Nem sempre certa do caminho,
Mas confiante no destino.
Certezas não as tenho,
Mas com esperança e empenho
Sigo com grande determinação
Sempre com uma direcção:
Renascer, viver e SER!


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